Marx Beltrão, vestindo terno escuro e gravata púrpura de bolinhas, sentado em ambiente de escritório, com expressão reflexiva.Em seu escritório, o político Marx Beltrão, Deputado Federal por Alagoas, é o responsável pela determinação que visa restringir o uso de formas de tratamento inclusivas/neutras em órgãos públicos.

Nesta terça-feira (18), o deputado federal Marx Beltrão trouxe à tona um assunto que tem gerado bastante conversa: a nova lei que proíbe o uso de linguagem neutra em documentos, atos e comunicações oficiais. A ideia é simples e direta: garantir que tudo que venha do governo seja fácil de entender, sem complicações ou modismos na hora de ler.

Beltrão explicou de forma bem direta o porquê da medida. Segundo ele, não é sobre desrespeitar ou excluir ninguém. “Não se trata de preconceito contra ninguém nem de desrespeito a qualquer grupo. Queremos apenas que a comunicação do governo seja clara e acessível, para que todos possam entender sem barreiras. TodEs, aqui não!”, disse o deputado, com aquele toque de humor que deixa o tema mais leve.

O projeto, vale lembrar, passou por debates na Câmara dos Deputados antes de ser aprovado. A ideia é que documentos oficiais sigam a norma padrão da língua portuguesa, evitando confusão, dúvidas ou interpretações erradas. Afinal, ninguém gosta de se perder tentando entender uma mensagem do governo, não é mesmo?

Marx Beltrão, Deputado Federal e ex-Ministro, em close-up de perfil com expressão séria e olhar firme, remetendo à decisão sobre linguagem neutra.
O Deputado Federal Marx Beltrão Lima Siqueira, do Progressistas (PP), autor da medida que proíbe o uso da linguagem neutra (“TodEs”) em documentos e comunicações oficiais.

Comunicação clara e direta: como a nova lei vai facilitar a vida do cidadão

Com a nova lei, todos os órgãos públicos terão que apostar em uma comunicação simples e direta. Isso significa frases curtas, textos organizados, sem jargões complicados e com linguagem padronizada para que qualquer pessoa consiga compreender rapidamente.

Beltrão reforçou que isso não afeta a liberdade de expressão de ninguém, mas define uma forma clara de como o governo deve se comunicar. “A informação pública é um direito de todos. Quando o governo fala, precisa ser direto, universal e compreensível para todos”, explicou, mostrando preocupação com o acesso igualitário à informação.

A partir de agora, todos os níveis e poderes do governo terão que se adaptar a essa nova forma de se comunicar. O objetivo é simples: tornar a transmissão de informações oficiais mais clara, eficiente e, acima de tudo, amigável para quem recebe. E assim, todos saem ganhando.

  • Artigos Recomendados:

Desvio de R$ 6 bilhões: CPMI do INSS expõe esquema e coloca governo Lula contra a parede

R$ 24 Bilhões ‘Escondidos’? Governo Lula Surpreende ao Fechar 2025 com Supercolchão

GUERRA DIPLOMÁTICA? Lula Manda Merz (e Berlim!) Para Casa e Faz Elogio EXTREMO ao Pará!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *