Mês da Consciência Negra! Queremos dividir uma notícia boa e essencial: o Bolsa Família faz a diferença na vida da mulher negra brasileira.
O Ministério do Desenvolvimento (MDS) foca em diminuir desigualdades históricas. Sabe aquelas barreiras históricas e as violências que atingem mais as mulheres, especialmente as negras? É exatamente aí que o foco se aprofunda.
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O Coração do Lar e a Força da Maioria
O Brasil é delas! Mulheres tocam a maioria dos lares. Pelo Censo 2022, são mais de 57 milhões de mulheres negras (pretas e pardas) — uma potência!”. Pense na força e na responsabilidade que esse número representa!
E é aí que entra o Bolsa Família (PBF), esse apoio fundamental que hoje atende cerca de 18 milhões de famílias. Olhando para quem está recebendo esse auxílio, a gente vê o protagonismo feminino: as mulheres são quase 58,60% dos beneficiários e, pasmem, 83,90% são as responsáveis legais pela família no programa! É a mamãe, a vovó, a tia, sempre cuidando de tudo.
Onde a Renda Vira Proteção
O programa fica ainda mais significativo quando olhamos para a questão racial: desde que foi repaginado em 2023, cerca de 73% das responsáveis familiares são mulheres negras (pretas e pardas). Ou seja, isso mostra o quanto o PBF está no lugar certo, amparando quem mais sente o peso das dificuldades.
E tem mais: O Bolsa Família é muito mais do que só um dinheiro na conta, ele é um verdadeiro abraço, garantindo proteção social, acesso à escola, cuidados com a saúde e comida na mesa. Ele reconhece essa mulher negra como o pilar da família e age para aliviar as vulnerabilidades que se acumulam sobre ela.
Por outro lado, a gente sabe que a luta é real. Dados mostram que as mulheres, principalmente as negras chefes de família, infelizmente, ainda estão nas faixas de renda mais baixas. A prova disso é que o estudo Raseam 2025 confirma: embora as mulheres em geral estejam entrando mais no mercado formal, a informalidade é bem mais alta entre as negras (41,0%) do que entre as brancas (31,7%). Sem contar a grande proporção de mulheres negras no trabalho doméstico remunerado.
Portanto, o Bolsa Família surge como um verdadeiro ato de justiça social. Ele não só transfere renda, mas ajuda a reequilibrar o jogo, promovendo dignidade, direitos e um futuro com mais segurança para essas guerreiras e suas famílias.
Para finalizar, é muito bom saber que existem ferramentas que olham para a nossa realidade com tanto carinho e compromisso. Que sigamos juntos, valorizando e apoiando a força incrível da mulher negra brasileira!
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