Gente, segura essa: a semana começou com uma troca de farpas internacional que, no fundo, parecia mais um convite caloroso para um almoço de domingo. O Presidente Lula não deixou por menos e deu uma resposta super divertida e cheia de orgulho regional a uma crítica feita pelo primeiro-ministro da Alemanha, Friedrich Merz, sobre a cidade de Belém, no Pará.
A história é a seguinte: o premiê alemão esteve no Brasil para eventos que antecedem a COP-30 – que vai rolar lá em Belém – mas, aparentemente, ele não se encantou tanto com a capital paraense e expressou que preferia mesmo a sua Berlim.
A gente entende, claro! Mudar de ares, sair da nossa zona de conforto, às vezes é estranho. Mas o que a gente não pode perder é a chance de mergulhar de cabeça em um lugar novo, né? E foi exatamente esse o ponto do Presidente Lula.
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A Lição do ‘Boteco’ e o Sabor que Ficou Faltando
Em um discurso cheio de carisma, Lula lembrou a queixa de Merz: “O primeiro-ministro da Alemanha esses dias se queixou: ‘ah, eu fui no Pará, mas eu voltei logo, porque eu gosto mesmo é de Berlim’”. E aí veio a resposta que nos fez soltar um sorriso:
Para o presidente, o líder alemão não fez o ‘dever de casa’ direito, viu? Ele foi só o lado profissional da viagem, e perdeu a melhor parte: a experiência de verdade.
“Ele, na verdade, devia ter ido em um boteco no Pará. Deveria ter dançado no Pará. Deveria ter provado a culinária do Pará”, disse Lula, fazendo a gente concordar com a cabeça. Porque, vamos ser sinceros, o verdadeiro coração de um lugar está na comida e na festa!
O presidente ainda mandou um recado direto, com aquele toque de exagero que a gente adora: “Ele ia perceber que Berlim não oferece a ele nem 10% da qualidade que oferece o Estado do Pará e a cidade de Belém”. É o nosso Brasil se defendendo com paixão!
O Apelo da Maniçoba
A parte mais hilária (e saborosa) da história é a insistência de Lula para que Merz experimentasse um prato que é um ícone paraense: a Maniçoba. Sabe aquele prato que leva dias para ficar pronto? É ela!
“E eu falava toda hora: ‘Come a maniçoba, pô!’”, revelou o presidente. É como quando a gente insiste para o amigo provar o nosso quitute favorito, porque sabemos que é imperdível. Uma pena que Merz tenha perdido essa chance de se deliciar com essa joia da culinária regional.
No fim das contas, a fala do Lula serve como um lembrete positivo para todos nós: quando a COP-30 chegar em 2025, Belém não será apenas um centro de debates globais. Será uma vitrine para a riqueza da Amazônia, com todo o seu sabor, sua música e sua energia. E o convite está feito: para quem gostar, e para quem ainda não sabe que vai gostar, é só chegar!
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