Bolsa brasileira sobe no início do pregão, mas Petrobras cai após troca na presidência.
O Ibovespa opera em alta na manhã desta quarta-feira (15), com investidores digerindo a ata da última reunião do Copom, o balanço e troca no comando da Petrobras (PETR4), e aguardando dados da inflação ao consumidor nos Estados Unidos.
No cenário externo:
- Índice de preços ao consumidor americano deve ter subido 0,4% em abril, em uma base mensal, ou 3,4% em relação aos 12 meses anteriores.
- Economia da zona do euro cresceu 0,3% no primeiro trimestre do ano, em linha com o esperado.
No mercado doméstico:
- Magda Chambriard é a nova presidente da Petrobras, substituindo Jean Paul Prates.
- Ativa Investimentos lamentou a troca na presidência, classificando-a como negativa.
- Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) recuou 0,34% em março, praticamente em linha com o consenso.
Mercados:
- Nasdaq 100 Futuros: -0,04%
- S&P 500 Futuros: estável
- Dow Jones Futuros: +0,04%
- Ibovespa Futuros: -1,23%
- Dólar: +0,42%, a R$ 5,1516
- Petróleo WTI Futuros: -0,55%, a US$77,59
- Petróleo Brent Futuros: -0,63%, a US$81,86
- ADRs da Vale (NYSE:VALE): -0,48%, a US$12,50
- ADRs da Petrobras (NYSE:PBR): -7,31%, a US$15,47
Dólar e Ibovespa
Ibovespa:
- O Ibovespa abriu em alta de 0,28%, a 123.551 pontos, mas recuou ao longo da manhã e opera agora com queda de 0,17%, a 123.171 pontos.
- Esse movimento segue a tendência das últimas 6 sessões, todas com quedas.
- As principais influências para a queda do Ibovespa hoje são:
- Preocupações fiscais: Investidores estão apreensivos com o aumento das despesas públicas e a possível flexibilização do teto de gastos.
- Troca no comando da Petrobras: A demissão de Jean Paul Prates e a nomeação de Magda Chambriard geraram incertezas no mercado.
- Apesar da queda, alguns analistas acreditam que o Ibovespa pode ter um bom desempenho no longo prazo, impulsionado por fatores como o crescimento da economia brasileira e a queda da taxa de juros.
Dólar:
- O dólar comercial está em alta de 0,50%, cotado a R$ 5,24.
- Essa é a sexta alta consecutiva da moeda americana.
- O principal fator para a valorização do dólar é a expectativa de que o Banco Central dos Estados Unidos continue subindo os juros para combater a inflação.
- Alguns analistas acreditam que o dólar pode continuar subindo no curto prazo, mas que a tendência de longo prazo é de queda, devido à melhora da economia brasileira.
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