O Banco Central do Brasil anunciou que o Drex, a moeda digital nacional, entrou em sua segunda etapa de testes neste mês. Este marco representa um passo significativo rumo à implementação prática da moeda digital, com expectativas de disponibilização para a população até 2026.
O Que é o Drex?
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O Drex é uma moeda digital criada pelo Banco Central, apresentada pela primeira vez no ano passado. Diferente das criptomoedas descentralizadas, o Drex é lastreado pelo governo e pode ser trocado diretamente por papel-moeda.
Segunda Fase de Testes
Nesta nova fase, que se estenderá até 2025, diversas instituições financeiras serão responsáveis por apresentar aplicações práticas para o Drex. O objetivo é explorar e validar os usos da moeda digital em diferentes contextos do mercado financeiro.
Pontos-Chave da Segunda Fase:
- Instituições Participantes: Bancos e outras instituições financeiras.
- Duração: Até 2025.
- Objetivo: Validar aplicações práticas e preparar a moeda para uso generalizado.
Como Funciona o Drex?
A moeda digital Drex será acessível através de carteiras virtuais oferecidas por bancos e outras instituições financeiras. Quando uma pessoa recebe um pagamento em Drex, o valor será automaticamente convertido e exibido no extrato bancário como reais, garantindo que não haja distinção entre dinheiro físico e digital.
Vantagens do Drex
- Facilidade de Acesso: Disponível em carteiras virtuais.
- Conversão Automática: Pagamentos em Drex serão convertidos para reais nos extratos bancários.
- Integração com o Sistema Financeiro: Facilitada pela participação de instituições financeiras.
Expectativas para o Futuro
A expectativa é que o Drex traga maior eficiência e segurança para as transações financeiras, reduzindo custos e aumentando a inclusão financeira no Brasil. O Banco Central prevê que a moeda digital esteja disponível para a população até 2026, após a conclusão bem-sucedida da fase de testes.
A implementação do Drex representa um avanço significativo na modernização do sistema financeiro brasileiro. Com a segunda fase de testes em andamento, o Brasil se prepara para um futuro onde dinheiro físico e digital coexistem de maneira integrada e eficiente.