O Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, é a transação mais usada no Brasil. Em apenas dois anos de operação, já ultrapassou o número de transações de TED e DOC, que eram os métodos mais utilizados antes do lançamento do Pix.
Apesar de ser majoritariamente usado para transferência entre pessoas, o Pix também tem outras modalidades, como:
- Pix Cobrança: permite que empresas enviem cobranças para seus clientes, que podem pagá-las com o Pix. A cobrança é feita por meio de um QR Code ou código de barras.
- Pix Saque: permite que os usuários saquem dinheiro em estabelecimentos comerciais, sem a necessidade de usar um caixa eletrônico.
- Pix Troco: permite que os usuários recebam troco em dinheiro, em estabelecimentos comerciais, após realizarem uma compra.
- Pix Parcelado: permite que os usuários parcelem compras ou pagamentos com o Pix, em até 12 vezes.
O Banco Central também anunciou recentemente a criação de novas modalidades do Pix, como o Pix Garantido, que oferecerá uma garantia de pagamento ao vendedor, e o Pix Automático, que permitirá que os usuários paguem automaticamente serviços recorrentes, como assinaturas de streaming ou de telefonia.
Essas novas modalidades devem ampliar ainda mais o uso do Pix, tornando-o ainda mais versátil e acessível para os brasileiros.
